Quem me dera...
No livro dos de teus olhos , até posso reler
As lembranças do amor que tivemos um dia
Aquela imagem refletida na retina faz verter
A cântaros as lágrimas ébrias de melancolia.
Saudade, esforço de quem vive uma quimera
Desespero daqueles que pelejam com bravura
Traz meu tempo perdido. Ah! quem me dera!
Cessar essa dor que há uma eternidade dura.
Mas no desespero de recuperar o que havia ido
Encontrei apenas a murcha flor do desalento
E a desilusão, essa que nunca muda de sentido.
Agora ninguém mais ouve que tenho de lamento
Eu ainda preso às grades enferrujadas do tormento
Alimento-me do tempo que esqueci de ter vivido.
As lembranças do amor que tivemos um dia
Aquela imagem refletida na retina faz verter
A cântaros as lágrimas ébrias de melancolia.
Desespero daqueles que pelejam com bravura
Traz meu tempo perdido. Ah! quem me dera!
Cessar essa dor que há uma eternidade dura.
Encontrei apenas a murcha flor do desalento
E a desilusão, essa que nunca muda de sentido.
Eu ainda preso às grades enferrujadas do tormento
Alimento-me do tempo que esqueci de ter vivido.
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