Quando tu choras, eu me entristeço
Aperta o peito ao ouvir teu pranto
Tudo o que é belo perde o encanto
E nessa aflição eu me desconheço.
Como uma nascente de água pura
Orvalham meus olhos de amargura
Que não camufla nem com disfarce.
Os jardins se tornam multicoloridos
Os pássaros chilreiam mais atrevidos
E a minh’alma desperta alegremente.
De onde nasce a fonte que me inspira
Ao extrair do fundo do coração a lira
Que eu canto dia e noite, noite e dia.
Encantados ficamos nós os leitores!
ResponderExcluirObrigado, Lu.
ExcluirLindo, Osmar!
ResponderExcluirDá até para colocar uma música aí, hein?!
Já pensou nisso?!
Abraço!
Obrigado, Keila. É uma boa ideia, só não sei como fazê-lo.
ResponderExcluirEncantada. Sem mais.
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